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Especialista no mercado educacional e gerente B2B da Wacom no Brasil, Gustavo Pedrazini, fala sobre as principais tendências digitais na educação pós-pandemia

As adaptações ao ensino remoto por conta da pandemia de Covid-19 impulsionaram o transformação digital na educação em todo o mundo. Com o avanço da vacinação no país, algumas escolas retomam as aulas presenciais, mas muitas outras continuam no ensino online.

O especialista no mercado educacional e gerente B2B da Wacom no Brasil, Gustavo Pedrazini, aponta, nesta matéria especial, as principais tendências educacionais pós-pandemia — e apresenta ferramentas compatíveis.

“Os professores estão se tornando cada vez mais criativos e dinâmicos com o uso de ferramentas digitais, que os auxiliam no ambiente digital, o qual, tem se transformado em um lugar de conexão entre professor e aluno”, disse Pedrazini.

Segundo estudo publicado em 2021 pela BlinkLearning sobre o uso da tecnologia na educação, 85% dos professores recomendam o uso de tecnologias para o ensino. Vale ressaltar que há muitos desafios com os quais esses profissionais terão que conviver (e superar) num futuro bem próximo.

1) Ensino híbrido

O sistema de ensino híbrido se tornou uma tendência que deve permanecer pós-pandemia. Segundo o estudo BlinkLearning, 75% dos professores usam diariamente as ferramentas digitais para ministrar suas aulas. O ensino híbrido ainda garante que os alunos tenham acesso ao conteúdo de forma inovadora e interativa, mantendo o convívio social em salas de aulas regularmente.

A Wacom oferece vários produtos que podem ser utilizados para facilitar essa rotina do educador. O monitor interativo Wacom One permite que educadores criem os próprios conteúdos com a vantagem de uma segunda tela. Além disso, oferece conexão USB com PC Windows, MAC e dispositivo Android, sendo compatível também com Chromebook.

Para facilitar o uso do monitor interativo, as canetas digitais da Wacom podem ser utilizadas para substituir o mouse. São ergonômicas e de fácil adaptação, tornando possível controlar o movimento do cursor. Além de proporcionar sensibilidade à pressão na hora de escrever ou desenhar. As canetas Wacom são leves e não possuem fios e bateria, tornando possível o uso por horas ininterruptas.

2) Aumento do uso de aparelhos mobile

Os aparelhos mobile, como celular, tablets, notebooks e mesas digitalizadoras, tiveram grande aumento durante a pandemia. Segundo dados revelados pela Gartner, o número de dispositivos em uso no planeta terá uma alta em unidades de 125 milhões em 2021. Esses aparelhos, além de serem de fácil e rápido acesso, se tornaram meios que são simples de levar para qualquer lugar. A tendência é que haja continuidade desse movimento.

As mesas digitalizadoras da Wacom, como a Wacom Intuos podem ser uma opção quando se fala em mobilidade. A mesa digitalizadora é compacta, leve e de fácil adaptação. Além de proporcionar conexão via USB com PC Windows, MAC, ainda conecta com dispositivos Android.

3) Aprendizagem colaborativa

No novo formato de ensino, a colaboração entre alunos e professores é essencial, pois deve haver conexão e interação entre eles. Já há diversas opções de softwares e aplicativos, pagos e gratuitos, que podem auxiliar nesses objetivos.

A Wacom tem parcerias com cinco softwares especializados que auxiliam professores no ensino remoto, e podem ser usados por até seis meses na compra de um produto Wacom. Um dos softwares é o Limnu, que atua como um quadro branco online com videoconferência integrada e permite a colaboração em tempo real. Ainda acompanha funções para anotações e desenhos colaborativo.

Outra opção do mercado é o Explain Everything. Também é um quadro branco colaborativo, que permite gravações de vídeo, e funciona no Android, iOS, Chromebook e navegador da web. Já o Collaboard é um aplicativo que permite a colaboração em tempo real com tela infinita.

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