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Especialista da edtech Sejunta aponta os 4 pilares para promover ambientes dinâmicos e que estimulem o acesso ao conhecimento

Nos últimos dois anos, em decorrência da pandemia do coronavírus, houve muitas mudanças de relacionamento com os processos de aprendizagem, aprimorados pelo uso das tecnologias necessárias para vencer a barreira do isolamento social. Especialistas e profissionais ligados ao setor já apostam no surgimento de mudanças significativas da maneira como professores e alunos lidam com o “saber”.

Guilherme Camargo, CEO da Sejunta, aponta os quatro pilares para que, a partir do próximo ano, as instituições de ensino, os gestores educacionais e, principalmente, os alunos, desfrutem de propostas mais dinâmicas para estimular o conhecimento.

“É necessário compreender que as propostas para o acesso a novas formas de aprendizado se traduzem em associar conteúdo de sala ao mundo real. O objetivo é oferecer novas experiências que, com dispositivos tecnológicos, facilitem o entendimento do conteúdo pedagógico, por parte do aluno, e a realidade”, disse o CEO.

A Sejunta é uma edtech criada para transformar escolas com metodologias integradas aecnologias Apple para educação. Foi reconhecida como Apple Authorised Education Specialist no Brasil por conta dos projetos em educação que desenvolveu. Para o CEO, a nova aprendizagem deve ser conectada, colaborativa, criativa e pessoal.

A modernização do ambiente de aprendizagem, capacitação dos professores e inserção de um novo modelo de ensino estão entre os benefícios que a Sejunta oferece às escolas com a ajuda tecnológica. “Por meio de soluções como o iPad e Mac, conseguimos incentivar o desenvolvimento da criatividade, pensamento computacional e a colaboração do coletivo de alunos em prol do currículo educacional de cada instituição”, explicou Guilherme Camargo.

Ainda de acordo com Guilherme, além da garantia de máxima tecnologia empregada no suporte aos projetos, é necessário atestar a confiabilidade de todo o processo. “A Sejunta une o conhecimento técnico ao longo de todo o processo, com a estrutura digital e o cumprimento das práticas estabelecidas pelas instituições. Dessa forma, é viável oferecer soluções completas para escolas de todo o país”, explicou.

Uso de tecnologias nos 4 pilares em ambientes de aprendizagem

Na prática, os recursos tecnológicos aplicados a projetos educacionais desenvolvidos entre professores e alunos produz experiências personalizadas na rotina escolar. Vale ressaltar que todas as estratégias podem ser monitoradas por meio de escalas de segurança, que garantem o funcionamento dos dispositivos dentro das regras e objetivos educacionais do projeto.

“A escola conectada não é apenas a que possui uma estrutura de internet, acesso aos computadores, plataformas de ensino a distância e outros recursos focados na sua presença virtual. Esse ponto está mais atrelado às propostas de novos conteúdos, sua forma de acesso e a interação inédita do aluno”, afirmou o CEO da Sejunta.

Em relação aos processos que envolvem a aprendizagem colaborativa, é possível citar, principalmente, as ações de interação entre os alunos. Propor atividades em grupos com o uso de documentos compartilhados, por exemplo, permite a troca de pontos de vista e, principalmente, a socialização em torno de um trabalho colaborativo.

“Quando a tecnologia permite que os alunos possam trabalhar com outros colegas que estão no mesmo ambiente ou em uma ocasião de intercâmbio entre escolas, por exemplo, compreendemos o propósito de um projeto focado nas metodologias ativas e seu estímulo às conexões humanas, principalmente. ”, acrescentou o especialista.

Estimular a criatividade dos alunos não se restringe às habilidades artísticas. A extensão do conhecimento através de propostas que o inserem como o centro de todo o processo de aprendizagem possibilita sua maior autonomia para a resolução de desafios do mundo real e sua atuação no dia a dia.

“A criatividade é reflexo do protagonismo do aluno. Estudos apontam que os educadores percebem que o aluno compreende a maioria dos assuntos no momento em que ele expressa o seu ponto de vista. Esse papel principal, que ele assume, é melhor desenvolvido quando está bem aparelhado”, disse Guilherme Camargo.

A aprendizagem pessoal faz com que todos os alunos sejam inseridos nas propostas pedagógicas e tenham as suas capacidades ampliadas pelas tecnologias. No entanto, a aprendizagem pessoal não se limita a software adaptativo. Quando o aluno está aparelhado ele exerce o seu protagonismo no processo de aprendizagem e o uso máximo das tecnologias permite que assumam a responsabilidade pela aprendizagem e demonstrem domínio dela.

Na opinião de Guilherme, ampliar a capacidade individual de cada aluno, promover a inclusão e compreender a singularidade dos jovens é um papel que os líderes escolares devem discutir constantemente.

 

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