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A Coluna Edtechs de março traz cinco pontos que ressaltam a importância da cultura digital para a educação

Estamos vivendo uma transição histórica para a sociedade 5.0, que é fundamentada na interseção entre o físico e o digital — e na educação não é diferente. Por isso, preparar os jovens alunos para o contexto atual é indispensável.

A utilização de tecnologias digitais que potencializam o processo de ensino-aprendizagem, elevando o grau de desenvolvimento da cultura digital no dia a dia escolar, é um fator que merece a atenção de todos os educadores, pois a educação está evoluindo de forma célere globalmente. As edtechs, que são empresas focadas em tecnologia para educação, estão na vanguarda promovendo soluções disruptivas que visam a otimizar a aprendizagem, aumentar o engajamento, aprimorar o desenvolvimento de diferentes competências e habilidades e democratizar o acesso a soluções inovadoras.

A escola já sente a dor latente de acompanhar essa mudança, e seus educadores, a falta de recursos e tecnologias educacionais que verdadeiramente complementem o aprendizado. É preponderante a abertura de portas para o futuro através dessas empresas de base tecnológica.

É de suma importância ressaltar que o professor nunca será substituído. Pelo contrário, deve ser promotor e incentivador das soluções que seus alunos têm acesso.

As escolas precisam garantir a fluidez na formação e fomento da cultura digital não só para os alunos, mas também ao seu corpo docente, para que ele não perca atratividade aos olhos de seus alunos. Dessa forma, mitigamos o quadro de comportamentos como o presenteísmo, absenteísmo e desinteresse sobre a vida escolar. Para os alunos, que são nativos digitais, práticas arcaicas podem ser insuficientes, e se afastar dessa revolução não é o melhor caminho.

Levando em consideração o avanço da cultura digital e a grande necessidade das instituições de ensino de acompanhá-la, seguir boas dicas e  exemplos de como a cultura digital pode ser implementada nas escolas pode ser uma ótima ideia. Por isso, separamos cinco deles aqui neste artigo:

  • O fomento da utilização de aplicativos e plataformas educacionais para tornar o ensino mais interativo e envolvente, como a Seren, que promove o intercâmbio do conhecimento útil entre profissionais do mercado e Jovens no período de escolha de qual trilha vai desejar seguir;
  • Estimular o uso de ferramentas tecnológicas para a criação de projetos e trabalhos escolares, como plataformas interativas e gamificadas que tornam os “deveres de casa” mais atraentes e alinhados aos dias de hoje;
  • Incentivar a pesquisa e o uso da internet como ferramenta de aprendizagem, desenvolvendo o pensamento científico e crítico sobre os assuntos abordados em sala de aula;
  • Oferecer treinamento e suporte a professores para que eles possam utilizar as tecnologias digitais de maneira eficaz em suas aulas sem fugir do contexto geral do aprendizado ou complicar o entendimento por falta de experiência com ferramentas digitais;
  • Criar programas internos para ajudar os estudantes a desenvolver competências digitais, como programação, edição de vídeo e design gráfico, que, além de serem profissões com alta procura no mercado atual, auxiliam também na capacidade criativa dos alunos, como vimos acontecendo na CyberGênios, edtech que desenvolve a capacidade de programação para jovens alunos do fundamental I e II. Com uma metodologia exclusiva, utilizando desenhos animados, as crianças aprendem programação e cultura digital, colocando tudo isso em prática com atividades no formato de jogos na plataforma.

Para concluirmos, a implementação da cultura digital nas escolas não se trata apenas de fornecer acesso às tecnologias digitais, mas sim de incorporá-las de forma estratégica no ensino e aprendizagem, para que os estudantes possam desenvolver habilidades e competências importantes para o mundo atual, descritas na BNCC e que incluam todos os alunos no avanço da cultura digital.

*Com colaboração de Igor Corrêa, cofundador da Seren

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