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Fundada nos Estados Unidos, mas com forte atuação no Brasil, a ChatClass está entre os 30 ganhadores do Learning Engineering Tools Competition

A ChatClass, edtech que visa revolucionar a educação por meio do uso de aprendizado via chat e que desenvolveu sua Inteligência Artificial para funcionra via WhatsApp e Instagram, é uma das vencedoras do Learning Engineering Tools Competition — competição global entre Edtechs que reuniu mais de 800 competidores de 60 países em sua segunda edição.

A empresa está entre as 30 vencedoras e receberá o valor de R$1.3 milhão para o desenvolvimento e aprimoramento da capacidade da sua ferramenta. O objetivo da ChatClass é oferecer uma solução completa e simples para que qualquer professor ou líder possa em poucos passos utilizar conteúdo proprietário para treinar e avaliar colaboradores e alunos.

De forma dinâmica e intuitiva, a solução da ChatClass compartilha conteúdos de cursos para aperfeiçoamento (upskilling) com a aprendizagem conversacional por meio de sua Inteligência Artificial (IA) que funciona via WhatsApp e Instagram. Já atendeu empresas de diferentes segmentos como Stone, McDonald’s, Grupo Fleury, Mercado Zona Sul (RJ), BASF, Iungo, Faber-Castell e outras grandes organizações no Brasil.

A edtech já impactou mais de 500 mil estudantes brasileiros e tem o reconhecimento de empresas como Facebook, Google for Startups , além de presença em ranqueamentos internacionais de inovação na educação como Holon IQ, GSV Cup, e Endeavor Scale Up.

“Fazer parte desse seleto grupo de vencedores só reafirma que estamos no caminho certo oferecendo uma solução realmente disruptiva e transformadora dentro do setor de educação. As empresas, pessoas e instituições estão totalmente focadas em soluções ágeis, práticas e eficientes e o ensino via chat possibilita que o aprendizado seja gamificado, interativo e ágil, podendo ser inserido facilmente no dia a dia das pessoas”, expicou o CEO da ChatClass, Jan Krutzinna.

Competição global está em sua segunda edição e recebeu mais de 800 inscrições

Este é o segundo ano da competição que recebeu mais de 800 inscrições de 60 países diferentes. No total foram 30 ganhadores provenientes de instituições e organizações da América do Norte, Caribe, Austrália, América do Sul, Europa, Ásia e Oriente Médio. Serão distribuídos prêmios entre USD 50 e 250 mil para cada time. Além disso, as equipes vencedoras irão compartilhar insights dos seus projetos com outros pesquisadores com o objetivo de facilitar o uso das soluções e melhorar o entendimento sobre o ensino e aprendizado de diferentes perfis de alunos.

Na edição do ano passado foram distribuídos mais de USD 1,5 milhão entre 18 times de vários lugares do mundo. Os prêmios foram distribuídos em quatro categorias:

  • Aceleração do ensino na escola primária e secundária (alfabetismo e matemática)
  • Transformação em custos e qualidade de toda a avaliação do K-12
  • Facilitar, melhorar e diminuir custos para o ensino em pesquisa científica
  • Melhorias no ensino adulto que impulsionam aumento de salário para a classe média

Com projetos que vão desde a aceleração das habilidades em matemática e alfabetização para alunos da educação primária e secundária (K-12) até a criação de ferramentas para acelerar o processo de aprendizagem em pesquisa científica, as ferramentas educacionais desenvolvidas pelas equipes têm o potencial de impactar mais de 4 milhões de alunos nos Estados Unidos até o final de 2022. De acordo com estimativas calculadas por cada equipe, mais de 40 milhões de alunos serão beneficiados com essas ferramentas nos próximos três anos. Entre os vencedores estão empreendedores, cientistas, educadores e pesquisadores do mundo inteiro.

“Ao impulsionar avanços chaves na computação, este grupo de vencedores ajudará a resolver alguns dos maiores problemas educacionais do nosso país. É muito gratificante trabalhar com organizações que têm um grande potencial em melhorar os resultados para tantos alunos em escala”, disse Kumar Garg, vice-presidente de parcerias da Schmidt Futures.

A disputa é uma realização da Universidade do Estado da Geórgia e da agência The Learning, nos Estados Unidos e tem como apoiadores iniciativas e organizações filantrópicas do país como a Schmidt Futures, o fundador e CEO da Citadel Ken Griffin, a Fundação da Família Walton, a família Siegel, a Fundação Overdeck, além da Bill&Melinda Gates Foundation.

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