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A gerente pedagógica da plataforma par, Talita Fagundes, indica quatro pontos que devem ser levados em consideração ao selecionar materiais didáticos digitais

Com o passar dos anos e a ascensão da tecnologia, a tendência é que materiais no formato digital estejam cada vez mais presentes nas salas de aula e no dia a dia de estudos. Quando equilibrado com o uso de recursos físicos, como a escrita e o cálculo no papel, esse tipo de recurso pode contribuir de maneira significativa para maior engajamento e imersão dos alunos. É o que afirma Talita Fagundes, gerente pedagógica da plataforma par.

“Ferramentas como simulações virtuais, gamificação e vídeos são algumas das possibilidades oferecidas no contexto digital que podem aumentar o engajamento e imersão dos estudantes, mas é importante que produções físicas continuem sendo estimuladas. O que vai direcionar a escolha entre físico e digital é a intencionalidade pedagógica, de modo a oferecer para os alunos, com eficácia, as experiências planejadas”, disse a gerente pedagógica.

A plataforma par, uma proposta educacional digital da SOMOS Educação, tem como foco a formação integral dos estudantes considerando a linguagem do jovem contemporâneo. É composta por uma biblioteca de conteúdos didáticos multimodais com alto rigor acadêmico, acessível a professores e alunos, com livros, recursos e ferramentas didáticas produzidas pelos mais renomados especialistas e autores das editoras Ática, Scipione, Saraiva e Atual e das Soluções Educacionais da SOMOS Educação.

4 pontos essenciais para selecionar materiais didáticos digitais de qualidade

Ao selecionar materiais didáticos digitais, existem alguns requisitos que precisam ser considerados. Segundo Talita, os recursos digitais precisam ser mais do que uma simples versão digitalizada dos livros físicos.

“Um bom material digital deve proporcionar a interatividade e explorar de elementos multimodais, permitindo que o aluno entre em contato com diversas linguagens tecnológicas durante o aprendizado”, explicou a especialista.

Para ajudar na seleção de materiais didáticos digitais de qualidade, Talita recomenda que sejam considerados quatro pontos essenciais:

Rigor acadêmico – Assim como no caso dos livros didáticos físicos, é necessário que os materiais digitais tenham referencial teórico relevante e embasado, além de estarem alinhados à Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Vale conferir as referências bibliográficas e checar se o material foi analisado e validado por especialistas da área.

Autoria – Pesquisar quem é o autor ou o grupo autoral é outro fator essencial nesta seleção. Produções assinadas por especialistas referenciais em sua área, que tenham uma carreira consolidada e estejam em atualização contínua, permitem uma experiência consistente de aprendizado para os alunos e de ensino para os professores.

Qualidade editorial – Além do autor, é recomendável conferir a editora responsável pela publicação, levando em conta sua história e reputação no mercado editorial de educação. Também é importante avaliar aspectos técnicos, como a diagramação e a usabilidade dos recursos disponíveis.

Verificar se o recurso é, de fato, um material digital – Tendo em vista que o material didático precisa ir além de apenas reproduzir o que o livro físico apresenta, é imprescindível que ele ofereça uma gama de recursos que as ferramentas físicas não são capazes de proporcionar. Existe uma série de linguagens próprias no universo virtual, como gamificação, jogos, imagens interativas, links e simuladores, que podem ser contemplados por materiais neste formato, tornando o conteúdo mais atrativo ao leitor.

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