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A edtech Driven conta com parceria da Harvard Angels do Brasil para auxiliar na formação de futuros líderes de tecnologia

A Driven, escola de profissões digitais para jovens de alto potencial, firmou parceria com a Harvard Business School Alumni para se consolidar no mercado de tecnologia e educação. A Harvard Angels do Brasil, associação sem fins lucrativos, tem como objetivo facilitar o acesso das startups aos capitais financeiro e humano. É uma organização formada por ex-alunos de Harvard interessados em investir em companhias de alto potencial em estágio inicial.

De acordo com o presidente da Harvard Angels do Brasil, Ruy Chaves, a parceria é também uma oportunidade para ampliar as redes de contato, experiências e resultados.

“A união da HBSAAB com a Driven vem para reforçar ainda mais a importância da tecnologia e da educação, indo além da transmissão de conhecimento teórico, e apoiando na inserção do aluno nas melhores oportunidades do mercado de trabalho. Nós contamos com ex-empreendedores e executivos de alto escalão que compartilham interesse pessoal em investir em startups. E a Driven traz a proposta de formar um profissional preparado para solucionar problemas reais das empresas e que possua um perfil potencial para ser um futuro líder de tecnologia”, disse o executivo.

A Driven, que tem como objetivo formar futuros líderes de tecnologia do país, recebeu recentemente o aporte de R$ 16 milhões para transformar engenheiros em futuros líderes de tecnologia. O formato do curso alinha a formação técnica com a formação em soft skills, para que os alunos estejam preparados para atuar em empresas renomadas.

Objetivo da edtech Driven é formar futuros líderes de tecnologia do país

Segundo o CEO da Driven, Paulo Monteiro, a parceria chegou para reforçar ainda mais a qualidade, reputação e referência dos serviços oferecidos pela startup. “É uma oportunidade enorme nos juntarmos ao grupo de investidores anjo tão bem estruturado como a Harvard Business Angels. Sabemos o quanto a marca Harvard possui representatividade para a educação no mundo e nos orgulhamos de fazer parte desse projeto.”

Com a primeira edtech Responde Aí, Monteiro e os demais fundadores vivenciaram na prática a falta de líderes digitais e perceberam, ali, uma oportunidade para a criação de uma instituição que ajudasse a solucionar o apagão de talentos neste segmento. Atualmente, a Responde Aí conta com 2 milhões de alunos cadastrados e mais de 50 mil alunos por ano. A ferramenta de estudos conta ainda com curadoria para facilitar o plano de estudo do aluno no decorrer da faculdade. A plataforma já disponibilizou mais de 100 mil planos de estudo.

Monteiro explicou que a Driven utiliza o modelo de negócios difundido nos Estados Unidos, intitulado Income Share Agreement (ISA). Com esse formato, o aluno só paga o curso quando estiver empregado, com 17% do seu salário até chegar ao valor limite da formação.

“Temos um alto nível de exigência porque buscamos os melhores universitários ou formados das áreas de exatas das principais faculdades do país. Dos 20 mil inscritos, apenas 140 se tornam alunos, divididos em duas turmas. Todos os formados na primeira turma ocupam cargos como engenheiros digitais e desenvolvedores, com salário médio inicial 70% superior ao do mercado de trabalho”, disse o CEO.

A seleção é realizada com base em critérios de interesse pela área, resiliência e raciocínio lógico. A startup pretende formar 10 mil profissionais que serão os agentes das transformações digitais das empresas nos próximos quatro anos.

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