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Até 2023, metade dos trabalhos que as pessoas fazem hoje será automatizada, e em 2030 o mercado de trabalho será dos nativos digitais

“A tecnologia é o futuro!” Esse jargão nunca nos representou tanto quanto hoje. Pesquisa realizada pelo IFTF (Institute For The Future) indica que 85% dos trabalhos que existirão em 2030 ainda não foram inventados, isso porque muitos trabalhos serão automatizados e ganharão outro formato. Além do foco em tecnologia, o mercado já vem exigindo dos profissionais habilidades como resolução de problemas, gerenciamento de pessoas, comunicação de forma clara e objetiva, raciocínio lógico e criatividade. A mesma pesquisa aponta que os nativos digitais liderarão o mercado de trabalho.

A nomenclatura “nativos digitais”, associada à geração Z (nascidos entre a segunda metade dos anos 1990 até o início do ano 2010), refere-se àqueles que nasceram na era digital, já com acesso rápido a informações e redes de computadores. São conhecidos por serem multitarefas, ter comunicação instantânea, uma maior consciência social e pouco contato com aparelhos analógicos.

Segundo a consultoria McKinsey – A future that works: automation, employment and productivity (Um futuro que funciona: automação, emprego e produtividade), realizado em 54 países que concentram 78% da força de trabalho global, o potencial de automação brasileira está estimado em 50%, o que afetaria 53,7 milhões de empregados. Em todo o mundo, 400 a 800 milhões de indivíduos poderão perder seus empregos devido à automação e precisarão encontrar novos empregos até 2030.

Com essa mudança global, a educação 4.0 trouxe na educação uma evolução no modelo tradicional de aula, transformando, no processo de aprendizagem, o aluno agente passivo em um aluno ativo, com a mão na massa e protagonista. Esse modelo prevê o desenvolvimento do aluno com autonomia, criatividade, flexibilidade, participação e pesquisa a partir de projetos, desenvolvendo suas soft skills.

“A tecnologia veio para somar na educação, trazendo inovação no jeito de ensinar, pois o ensino tradicional focado no professor como agente de mudança vem perdendo aderências. As crianças estão mais ligadas ao meio digital e imperativas, por isso a necessidade de adaptar as aulas de acordo com as tendências do mundo moderno para desenvolvê-las às novas profissões do futuro”, explicou Otoniel Reis, Gran Mestre/Diretor de Operações Happy

Metodologia da Happy é voltada para estímulos socioculturais

Nesse contexto, a Happy está em sintonia com as tendências do mundo moderno, seguindo no cenário de inovação ao ensinar crianças e adolescentes, de 5 a 17 anos, com aulas de tecnologia/programação (Code), Educação Financeira (Money), e Comunicação/Oratória (Speech) atreladas à metodologia LET (Lean Education Technology).

“Nossa metodologia é voltada para os estímulos socioculturais e desenvolvimento pessoal a partir de ferramentas tecnológicas, despertando nos alunos etapas como a descoberta, ao apresentar soluções de problemas, sendo uma missão que aguça o senso crítico e ajuda-o a entender o contexto no qual o problema/caso está inserindo, a partir de uma construção de prototipagem que estimula o empreendedorismo e a inovação, colocando a teoria em prática” ressaltou, Debora Noemi Inouye, Cônsul Happy.

Maior Hub Educacional do Brasil voltado ao desenvolvimento de habilidades e competências do futuro, a rede utiliza a tecnologia e a inovação no aprendizado de crianças, jovens e adultos. A Happy conta com 58 unidades de franquia em atividade e cinco em processo de implantação. A Happy prepara o aluno, hoje, para lidar com as novas demandas no futuro. Segundo o estudo do McKinsey Global Institute (firma global de consultoria de gestão que atende empresas líderes), de 2017, em 2030, 375 milhões de trabalhadores mudarão sua atuação no mercado de trabalho.

“É necessário inserir ao longo dos anos a tecnologia no cotidiano das atividades das crianças. A Happy proporciona um ensino humanizado a partir de metodologia inovadora, trazendo abordagens de educação socioemocional, tecnológica, financeira e comunicação para ampliar a mente das crianças e adolescentes, proporcionando base para pensamentos lógicos e para o senso crítico”, disse Otoniel Reis.

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