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De forma inédita no setor, a fintech permitirá que as instituições de ensino diversifiquem os meios de pagamento, inclusive por criptomoedas, para escolas

O Educbank, primeira fintech para educação básica da América Latina, anunciou seu novo meio de pagamento: criptomoedas. Agora, de forma pioneira, as escolas particulares brasileiras poderão diversificar ainda mais os seus meios de pagamento, e as famílias responsáveis pelos estudantes terão autonomia para quitar as mensalidades via criptomoedas, Pix, boleto bancário, dinheiro e/ou cartão de crédito.

“Sabemos que a ampla maioria das Escolas brasileiras ainda são reféns do ‘bom e velho’ boleto bancário. Inconformados com este cenário, queremos transformar as instituições de ensino em vanguarda no que tange as inovações financeiras”, afirmou Lars Janér, CEO do Educabank.

De acordo com o Banco Central, já foram comprados mais de R$ 23 bilhões em criptomoedas no Brasil somente em 2021. A estimativa é que o total de ativos digitais em posse dos brasileiros some até R$ 276 bilhões.

O Bitcoin é considerada a mais popular, e lidera com vantagem o número de transações realizadas no Brasil, segundo a CoinPayments, processadora de pagamentos em criptomoedas. Cerca de três, a cada quatro operações (77%), são realizadas com Bitcoin, seguida pelo Ether, token nativo do blockchain Ethereum, que é usado em 27%. Por fim, vem o Binance Coin (BNB), Tether (USDT) e Polkadot (DOT).

O Educbank vem apoiando financeiramente escolas brasileiras desde 2020. A companhia garante o acesso a capital e o recebimento integral de 100% das mensalidades, mesmo em caso de atraso dos responsáveis financeiros. O compromisso da fintech é o de ampliar o acesso à educação básica de qualidade no país. Atualmente, o Educbank é considerado um dos principais projetos educacionais em andamento no Brasil.

Pagamento de mensalidade via Pix também já é realidade

Outro meio de pagamento que tem gerado repercussão é o Pix, que o Educbank já implementou nas escolas sob sua consultoria. Conforme pesquisa realizada pela Zetta em parceria com o Datafolha, 81% dos entrevistados afirmam utilizar o Pix. O percentual se aproxima dos meios de pagamento líderes do mercado: dinheiro (84%) e cartão de débito (85%). Dados do Banco Central registram que em 2021 já foram cadastradas mais de 313 milhões de chaves do Pix, sendo 12,7 milhões de chaves de empresas e 300,5 milhões de chaves de pessoas físicas.

Desde a sua implementação, em novembro de 2020, o Pix tem uma penetração na população brasileira maior do que cartão de crédito (74%) e boleto bancário (53%). Entretanto, nas escolas particulares o cenário é bem diferente. Por exemplo, nas instituições de ensino parceiras do Educbank, cerca de 95% dos recebimentos ainda são via boletos, e apenas 5% são via Pix.

“Como ex-gestor de uma rede de escolas, sei que há muito ainda por fazer para sedimentarmos todas essas inovações financeiras nas escolas. Mas acreditamos que desta forma vamos facilitar e simplificar a relação dos gestores escolares com as famílias, além de ampliar as opções dos meios de pagamento, garantindo que cada responsável financeiro dos estudantes tenha autonomia de escolher a forma ideal de manter os pagamentos em dia”, disse Danilo Costa, fundador do Educbank.

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