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Dashboards personalizados e outros recursos estão no novo LMS da Plataforma A+ que otimiza processos de gestão e de ensino

A pandemia de Covid-19 acelerou a necessidade de incentivar o protagonismo do aluno e estimular suas habilidades de forma individual. Ao mesmo tempo, destacou a importância de a escola ser mais eficiente na gestão dos recursos e monitoramento do aluno. Para avançar neste sentido, educadores, gestores e redes de ensino têm contado com o apoio das plataformas de aprendizagem.

Conhecidas como Sistemas de Gestão da Aprendizagem (LMS na sigla em inglês), essas plataformas contam com mecanismos que identificam as insuficiências de aprendizagem e permitem acompanhar o estudante de forma integral, por meio de relatórios personalizados, que consideram engajamento nas aulas e atividades, interações e padrões de performance em avaliações. É o caso da Plataforma A+, que reúne mais de 350 instituições do ensino básico ao superior superior no Brasil, somando 350 mil alunos e que anuncia a chegada do Estuda+, seu novo LMS.

“Nosso sistema usa trilhas com conteúdo customizável, gera relatórios com indicadores e insights de melhoria e oferece dashboards personalizados para educadores e gestores”, disse o diretor de Tecnologia, Claudionor Silveira.

Criada para oferecer toda a estrutura da gestão de ensino na palma da mão, a edtech Plataforma A+ é hoje um hub de soluções que reúne ferramentas de gestão, de aprendizagem, de comunicação e de conteúdo da Educação Básica ao Ensino Superior, facilitando a digitalização das instituições de ensino de ponta a ponta.   Com acompanhamento dos dados em tempo real, proporciona uma gestão escolar data driven, incluindo recursos de aprendizagem adaptativa e utilização de metodologias ativas de ensino. Também proporciona agilidade aos processos administrativos e potencialização da excelência acadêmica.

entenda como funciona o novo LMS da Plataforma A+

Cada vez mais adotado, o uso de LMS é uma das tendências para 2022. Ágeis, econômicas e conectadas, as plataformas digitais transmitem informações, organizam dados e facilitam ações de gestão pedagógica. Permitem a personalização do ensino, conferindo ao aluno o poder de escolha para negociar com o professor formatos mais eficazes para alcançar o aprendizado. Além disso, possibilitam que o conhecimento seja consumido em qualquer lugar.

“Focamos muito na usabilidade e adotamos recursos que facilitam a inserção de conteúdo na plataforma, tal como o conversor de Word. Além disso, uma das premissas básicas da nossa ferramenta é que o usuário consiga ter um login único que facilite a navegação dele entre ferramentas e soluções integradas à nossa plataforma, sem precisar sair do nosso ambiente”, explicou Claudionor Silveira.

O Estuda+ ainda disponibiliza mais de 120 mil questões com resoluções comentadas, categorizadas na matriz do Enem e nas habilidades e competências da BNCC. A plataforma conta com tour guiados e vídeos tutoriais que auxiliam os usuários na navegação.

“A tecnologia reposiciona pontos fundamentais na educação. O professor passa de fonte de conhecimento para facilitador do processo de aprendizagem. A gestão educacional passa a ter uma cultura de dados mais eficiente, que permite a visibilidade das métricas e acompanhamento por toda a comunidade. E por fim, unimos o melhor da máquina, que é a capacidade de processar dados e identificar padrões, com o que é insubstituível do humano, a possibilidade de agir individualmente a partir dessas análises”, ressaltou Alexandre Sayão, CEO da Plataforma A+.

Para o executivo, é fundamental estar atento a iniciativas que estimulem o protagonismo e a autonomia do estudante. Ao mesmo tempo, reconhece que a revolução que atinge o ensino tem menos a ver com tecnologia e mais a ver com uma boa gestão de informações.

“Por mais incrível que pareça, hoje eu sei se o aluno esteve ou não em aula, se assistiu um vídeo resolução, ou acionou seu tutor. Temos mais ferramentas para avaliar e acompanhar os alunos que estão em momentos diferentes e isso, em tempos de ensino híbrido, é um grande diferencial”, disse Sayão.

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