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A plataforma Garage 21, aprendizagem ativa da Cloe, chega para ajudar a modernizar o aprendizado nas escolas de todo o Brasil

Quem atua na área de educação certamente já ouviu o famoso questionamento dos alunos: “por que tenho que aprender esse conteúdo”? Essa é uma das tantas respostas que o projeto Garage 21, da Cloe — plataforma de aprendizagem ativa –, busca responder. O nome Garage 21 traz a ideia de ser realmente uma “garagem de criação” do século 21, um espaço onde os estudantes possam desenvolver e novos projetos e soluções, fazendo com que sejam protagonistas do aprendizado.

Podendo ser aplicada desde o 1º ano do ensino fundamental até o 3º ano do ensino médio, a proposta do programa é oferecer aprendizados que estejam ligados ao mundo contemporâneo. Dessa maneira, moderniza a forma de aprender e trabalha conteúdos de forma interdisciplinar, conforme prevê o novo ensino médio, implementado nas escolas públicas e privadas neste ano.

Fundada em 2019, a Cloe foi criada para apoiar escolas e educadores em todo o mundo. Por meio dela, escolas acessam projetos que integram diversas metodologias ativas e desenvolvem competências alinhadas à BNCC, que podem ser aplicadas em todas as salas de aula e disciplinas de qualquer escola. A empresa conta atualmente com mais de 400 colaboradores e faz parte da Camino Education, um grupo educacional que também é mantenedor da Camino School, e cuja missão é enriquecer a aprendizagem de milhões de estudantes.

“A Cloe é uma metodologia, e não uma tecnologia. Portanto, fazemos uma composição para trabalhar os conteúdos de forma significativa com materiais presentes em todas as escolas. Utilizamos a tecnologia para facilitar a gestão de todo o processo para os professores e gestores, mas a aprendizagem não se dá na plataforma e sim na experiência prática dos estudantes”, definiu Diana Tatit, Head de Conteúdo da Camino Education.

Plataforma Garage 21 trabalha eixos temáticos nos ensinos fundamental e médio

No ensino fundamental, as oficinas do Garage 21 são trabalhadas por meio de expedições (percursos de conteúdo a serem seguidos) e divididas em cinco eixos temáticos: Economia e Empreendedorismo, Saúde e Bem-Estar, Cultura e Sociedade, Trabalhos Manuais e Tecnologia.

“A proposta vem para complementar as aulas tradicionais de conteúdos canônicos, fazendo com que os estudantes criem maior engajamento com a própria comunidade por meio da criatividade, também entrando no âmbito de habilidades socioemocionais, fazendo com que olhem para o mundo de hoje pensando no mundo de amanhã”, disse Diana Tatit.

Já no ensino médio, pensando na nova estrutura pautada pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), em que já existe uma carga horária pré-definida, a proposta é que o restante do tempo seja de aprofundamento dentro de cada área do conhecimento, pautado nos eixos dos itinerários formativos, que são mais flexíveis.

“Criamos os itinerários formativos também para o Garage 21, que trabalham com as habilidades gerais para complementar o desenvolvimento do indivíduo, ou seja, desenvolver o autoconhecimento e o entendimento de cidadania, levantando questões ligadas ao projeto de vida dos alunos”, explicou a executiva.

As expedições do Garage 21 já estão sendo aplicadas em 45% das 600 escolas atendidas pela Cloe em todo o país, com a particularidade de poderem ser implementadas tanto em escolas privadas quanto públicas, uma vez que o nível de infraestrutura da escola não é decisivo para que os projetos possam se tornar realidade ou não.

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