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A parceria entre a edtech Hybre e o grupo Ser Educacional leva tecnologia de ponta para 1.500 escolas implementarem o ensino híbrido

A Hybre é uma startup brasileira especializada em desenvolver tecnologia inovadora para a educação — uma edtech. Busca aperfeiçoar o ensino na forma híbrida (online e offline simultâneos), propondo investimentos tecnológicos para a melhoria da qualidade de aprendizagem dos estudantes.

Em parceria com o Ser Educacional, um dos maiores grupos de educação superior do país, com mais de 200 mil alunos, inclui inúmeras tecnologias de última geração, a Hybre equipará 1.500 salas para a realização do ensino híbrido até o fim de 2022. O investimento tecnológico aposta na transformação do ensino em formato híbrido.

O Head Of Business da Hybre, Tiago Ribeiro, destacou que o ensino híbrido permite ao estudante uma autonomia em seu processo e ritmo de aprendizagem, mas sempre sob a supervisão de um professor.

“A tecnologia pode melhorar o processo de aprendizado permitindo que os professores economizem tempo, forneçam informações específicas para o estudante, ofereçam um ensino inclusivo e tenham experiências de aprendizagem imersivas”, disse.

Ainda segundo Tiago Ribeiro, as ferramentas que têm sido mais procuradas pelo mercado são as que apresentam soluções de áudio e vídeo. Assim, proporcionam a integração ideal entre o professor e os alunos, tanto no presencial quanto no remoto.

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Projeto da Hybre para o Ser Educacional conta com câmeras com IA

Pensando nisso, o projeto desenvolvido pela Hybre para o Ser Educacional traz câmeras que seguem automaticamente os passos dos professores por meio de inteligência artificial. Outro destaque são as lousas com câmeras acopladas, que permitem transmitir simultaneamente o que o professor escreve para o aluno que está online, além de soluções de acústicas profissionais que isolam ruídos.

Tiago explicou que na área de educação as instituições de ensino superior têm se destacado em relação aos investimentos tecnológicos. “O ensino superior carece de várias soluções, especialmente relacionadas à otimização do ensino. A flexibilidade que a tecnologia permite é uma das alternativas para revolucionar o ensino superior, promovendo a maior absorção de conhecimento “, afirmou.

Contudo, ao falar sobre tecnologia e educação, também acredita ser pertinente pensar no futuro e na tecnologia 5G. Para Tiago, a palavra que remete a esse tema é democratização: “Com políticas e incentivos governamentais para estabelecer essas conexões de qualidade, o ensino será um dos grandes vencedores com essa transformação”.

A tecnologia 5G ainda pode permitir uma velocidade de conexão muito maior e a latência próxima a zero ao ensino em geral. Seja do fundamental até grandes pesquisas de universidades, todos os segmentos serão beneficiados e se tornarão mais acessíveis. “O modelo que usamos hoje nasceu há séculos. Aagora é a hora de as instituições de ensino se reinventarem”, comemorou Tiago Ribeiro.

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