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Sua turma precisa de mais engajamento nas aulas? Pegue seu bloco de anotações e venha conferir recomendações que podem ajudar nessa questão

Se você acompanha o conteúdo do programa LIV, sabe que todo mês realizamos entrevistas em vídeo com convidados especiais sobre temas que permeiam a educação e o desenvolvimento socioemocional de crianças e adolescentes. Para este mês, o tema selecionado foi o engajamento no ensino remoto e no ensino híbrido.

E não são poucas as dúvidas a respeito desse tema! Esses formatos de ensino ainda são novos para a grande maioria dos educadores e nem todos têm conseguido engajar seus alunos como faziam nas aulas presenciais.

Para falar um pouco sobre as dificuldades e as estratégias que os educadores podem tomar para melhorar a motivação, participação e o engajamento das turmas, convidamos não uma especialista, mas duas: a psicóloga e consultora pedagógica do LIV, Juliana Hampshire, e a historiadora, professora e coordenadora pedagógica do LIV, Ana Carolina de Medeiros.

O resultado da conversa ficou tão bacana que compilamos tudo em um vídeo especial com 30 minutos de duração. Você pode conferir o vídeo inteiro a seguir ou acompanhar um resumo na continuação deste post:

Resumo: Veja tudo o que você vai assistir no vídeo especial

Dividimos o conteúdo deste vídeo em quatro partes. A seguir, você pode conferir um resumo e alguns destaques que separamos sobre cada um dos temas:

De modo geral, que dificuldades os professores enfrentam durante as aulas on-line que prejudicam o engajamento de suas turmas?

Segundo Ana Carolina Medeiros, professora e coordenadora pedagógica do programa LIV, a transposição das aulas de um ambiente remoto para um cenário virtual expôs os professores a situações muito desafiadoras, tanto na mudança do cenário quanto na relação com os alunos. Com essas mudanças, eles também precisaram se adequar para chegar mais perto de suas turmas. Confira um trecho desse comentário:

No cenário remoto, o que muda no engajamento dos alunos de um segmento de ensino para outro?

O tempo de tela é um dos pontos importantes dessa questão, explica Ana Carolina. “Os alunos menores, especialmente da Educação Infantil, têm mais dificuldade de se concentrar em atividades que exigem muito foco na tela; Outra questão é que uma criança não tem autonomia dos recursos tecnológicos. Talvez o aluno que não esteja frequentando a aula não seja uma falta de engajamento particular, pode ser que naquele momento a família teve dificuldade”. Assista a um trecho dessa fala:

Como manter ou despertar o engajamento no ensino remoto?

Variar as formas de apresentar o conteúdo das aulas é a primeira recomendação da educadora, isso porque cada aluno aprende de uma maneira. “As falas 100% expositivas do professor não deveriam ser usadas em todas as aulas, como única estratégia ou de maneira recorrente. É muito importante quebrar esses momentos”, explica. Confira algumas dicas nesse sentido:

Quais são as diferenças e as estratégias em relação ao engajamento no ensino híbrido?

Segundo Ana Carolina, a maneira como o ensino híbrido tem acontecido atualmente é bastante desafiadora, visto que em alguns casos apenas parte dos estudantes está presente nas atividades presenciais. Para quem atua em cenário semelhante, ela também oferece diversas iniciativas que podem ajudar na interação entre a turma, veja a seguir algumas dessas ideias:

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Texto publicado no Blog do LIV 

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