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Segundo o colunista Christian Rocha Coelho, este é o momento de deixar a escola saudável e pronta para crescer e ficar forte!

Enquanto uma escola é, inquestionavelmente, uma empresa, ela se distingue das demais pela sua importância única como um fator decisivo na vida de crianças e de jovens, influenciando diretamente em suas realizações e felicidade.

Uma escola é um organismo vivo que respira vida em todos os sentidos. Além de sua importância intrínseca, ela representa um ecossistema dinâmico, envolvendo uma variedade de pessoas – alunos, professores, líderes, famílias e a comunidade local. Todos unidos em torno de um objetivo comum: o avanço e o desenvolvimento da humanidade.

Analogamente, podemos enxergar uma escola como um ser vivo, dependente da harmonia e da cooperação entre seus diferentes “órgãos” para funcionar de maneira saudável e eficiente. Cada departamento desempenha um papel vital, sendo essencial que todos operem em sintonia para garantir o pleno funcionamento do conjunto.

Assim como um ser vivo precisa de um coração pulsante, os departamentos pedagógicos desempenham esse papel vital, gerando os produtos ou serviços essenciais para a sobrevivência da instituição.

Os pulmões são representados pelos setores comercial e de marketing que proporcionam a entrada de recursos vitais – os novos alunos, essenciais para o crescimento da escola. O sistema nervoso da escola corresponde aos setores administrativos e financeiros, coordenando e controlando as operações, garantindo que todos os outros órgãos estejam alinhados e funcionando de maneira eficiente.

Como em um organismo vivo, um desequilíbrio em um órgão pode afetar todo o sistema e a falta de gestão e de cooperação entre os departamentos pode resultar em disfunção organizacional. A sinergia entre o serviço educacional, comercial e financeiro é crucial para manter a saúde e a vitalidade da escola, permitindo que ela cresça, evolua e se adapte ao ambiente cada vez mais competitivo.

Qual o melhor período para fazer a sua escola crescer?

Ao experimentar desconforto, você procura um médico preocupada. Imaginemos que o diagnóstico revele uma doença não grave no momento, mas com potencial para se tornar perigosa daqui a seis meses.

O médico prescreve medicamentos diários e a necessidade de mudar hábitos de vida. Aliviada por saber que pode evitar complicações futuras, você segue o tratamento, adota hábitos saudáveis, realiza exames e descobre estar livre do problema.

No contexto corporativo, a analogia é evidente. Sem dados concretos sobre a escola e sobre  o mercado, é impossível avaliar a sua situação (como ir ao médico). Após diagnosticar pontos fortes e fracos com base em dados estatísticos, é possível iniciar mudanças, capacitações e treinamentos (tratamento) para se preparar para rematrículas e matrículas novas.

Muitas escolas operam no piloto automático, tomando decisões de curto prazo e ignorando problemas, acumulando falhas ao longo do ano. Durante períodos de alta demanda, a verdadeira satisfação e reputação da escola emergem, revelando resultados que podem não corresponder às expectativas.

Uma escola sadia começa a se preparar para a alta sazonalidade agora!

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