Entenda como elevar a qualidade do ensino, de acordo com especialistas de edtechs de peso, por meio de modernização do seu sistema de avaliação educacional. Baixe seu e-book gratuito!
Embora 2020 tenha revelado grandes desafio para todos que trabalham com Educação, também proporcionou uma grande oportunidade de revisar a prática e considerar como as coisas podem parecer no futuro. Uma delas é a possibilidade de utilizar abordagens estratégicas de uso de dados.
Com a migração maciça para o digital durante a pandemia, as escolas se viram gerando, reunindo e analisando dados de uma forma que não causa impacto direto no processo de ensino e aprendizagem. Mas as escolas precisam saber como podem maximizar a eficácia dos dados e, ao mesmo tempo, minimizar a carga de trabalho associada ao acompanhamento dos alunos.
“Em primeiro lugar, as escolas devem centrar-se nas ações que surgem dos dados que geram, compilam e analisam. Embora cada escola tenha seus próprios desafios, o que eles têm em comum é que as crianças precisam estar na escola, na sala de aula, concentradas e aprendendo o que queremos que elas aprendam”, orienta Richard Selfridge, professor primário na Inglaterra que se tornou um dos maiores especialistas do setor em 2018, depois do sucesso de seu primeiro livro “Databusting for Schools”.
Ainda de acordo com Selfridge, pensar estrategicamente e desenvolver uma estratégia de dados ajudará os educadores a assumir o controle dos dados para fazer com que funcionem para incrementar as práticas pedagógicas — e não ao contrário. “Sua escola está onde está e tem os sistemas que possui. Mas, nestes tempos de rápida mudança, você tem uma oportunidade real — se achar necessário — para uma mudança significativa”, pontuou o especialista.
O que você vai encontrar no e-book sobre avaliação
No Brasil, até o momento, de uma forma geral, as escolas têm aproveitado dados para análises comparativas entre estudantes, professores, entre classes diferentes ou para verificar o potencial dos alunos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em relação às escolas concorrentes
No entanto, o uso dos dados pode ser ampliado e usado para aprimorar o ensino e para verificar, por exemplo, a evasão escolar, atrasos na aprendizagem, preconceitos, entre outros. Saber filtrar e extrair informações relevantes de uma grande quantidade de dados pode trazer novas possibilidades para a educação.
Por isso, o Educador21 reuniu um time de especialistas temas relacionador ao assunto e compilou artigos em um precioso caderninho de anotações para você ter à mão sempre que precisar consultar detalhes sobre as mudanças que serão necessárias nos processos de avaliação no novo ensino híbrido.
Para baixar o documento é simples: basta acessar nossa seção de E-books neste link, fazer um pequeno cadastro com o nome e o e-mail para receber seu exemplar, totalmente gratuito.
Os artigos são assinados por diretores e fundadores de edtechs que em muito auxiliaram os educadores durante as mudanças tecnológicas desde o início da pandemia:
- Wellington Machado, fundador e CEO da Quantum
- Bernard Caffé, cofundador e CEO da edtech Jovens Gênios
- Adriano Guimarães, CEO da Prova Fácil
- Eline Cavalcanti, diretora de Soluções Educacionais da D2L Brasil
- Tiago Neves, cofundador e CEO da VOA educação
- Jones Brandão, diretor de Educação da Agenda Edu
As métricas e indicadores gerados a partir da aplicação de provas podem revelar as mais diversas realidades de uma instituição, facilitando a compreensão do cenário. E podem ser também a peça-chave para um processo de melhoria contínua dentro das novas modalidades de ensino híbrido.