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Coordenador pedagógico explica como as escolas devem se adaptar à inteligência artificial e como a educação se beneficia com isso

De acordo com um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), 50% das escolas públicas e privadas do Brasil, até 2030, terão tecnologias com tutores inteligentes, gamificação, robótica e learning analytics. O estudo foi feito com o objetivo de identificar as tendências mundiais em tecnologias baseadas em inteligência artificial para a Educação no período de 2017 a 2030.

“As escolas que já passaram por reformulação em suas salas de aula por meio das novas tecnologias foram as primeiras a se adequarem com as exigências do século 21, possibilitando a criação de planos e atividades que mudam a relação educacional através da inovação, suprindo as necessidades dos alunos e dos professores que, por sua vez, tornam-se mais produtivos e reinventam o ambiente das escolas”, afirmou Rodrigo Berghahn, coordenador nacional da Minds Idiomas.

A inovação, dentro desse contexto, cria para os alunos um novo jeito de estudar. E para os professores e instituições, a automação de processos da jornada escolar simplifica a troca de informação no dia a dia e mantém a aprendizagem mais ágil e eficiente. A inteligência artificial se torna protagonista no ambiente virtual de ensino, sanando dúvidas e desenvolvendo performances.

Quando se trata da educação bilíngue, as escolas são consideradas ultrapassadas por não entregarem um ensino de qualidade, fazendo com que haja uma procura maior por cursos independentes. Uma pesquisa realizada pela British Council (Instituição pública do Reino Unido) apurou que apenas 5% dos brasileiros falam inglês e somente 1% da população possui fluência na língua.

A porcentagem se torna ainda mais impactante quando analisamos os números. Em um país de dimensões continentais e que possui cerca de 210 milhões de habitantes, há apenas, aproximadamente, 105 mil pessoas capacitadas de modo completo para se comunicarem em Inglês.

“Umas das principais vantagens do ensino ligado à tecnologia e, por conseguinte, à inteligência artificial é a capacidade de adaptação e de absorção do conteúdo, ajudando no desenvolvimento do ensino por vias mais didáticas e identificando dificuldades que os alunos possam ter no estudo em sua individualidade”, disse Berghahn.

A tecnologia acompanha a rede de idiomas Minds há 15 anos

Com 15 anos de existência, a rede de idiomas Minds usa tecnologia no ensino em mais de 70 escolas em todo país. Foi a primeira rede a implantar o ensino do inglês em tablets, mantendo os livros físicos. Com especialistas em captação de conteúdo, a CEO Leiza Oliveira tem consciência que a forma de aprendizado de cada criança e adulto é individual — personalização e inovação são as palavras que movem franqueados e alunos da rede.

Escolas que possuem recurso digital no seu ensino tendem a estimular o aprendizado, personalizar o ensino e criar novas possibilidades para dentro da sala de aula. Na Minds Idiomas é encontrada uma metodologia com auxílio de lousa digital que faz com que crianças e jovens consigam aprender o idioma de forma mais prática e dinâmica.

Dessa forma, o corpo pedagógico consegue seu objetivo de ensino e os alunos se adequam à nova realidade virtual. Ensino sem o uso da tecnologia ou com metodologias antiquadas tendem a ter mais dificuldade de identificar uma criança/pessoa com dislexia ou autismo, por exemplo.

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