Skip to main content

A edtech Reeducation já impactou mais de 2 milhões de alunos e quer impulsionar transformação digital nas instituições de educação brasileira espera faturar acima de R$ 12 milhões em 2024

A Reeducation, edtech especializada em projetos de transformação digital para instituições de ensino, tem atuado como uma peça-chave para o setor na superação de desafios tecnológicos e educacionais. Após impactar mais de 2 milhões de alunos no país, a empresa alcançou um faturamento de mais de R$ 6 milhões em 2023 – um aumento de 372% em relação a 2022. Para este ano, a ideia é mais que dobrar esse valor e continuar crescendo a partir de uma abordagem autossustentável.

Em um país em que 83% dos professores utilizam materiais digitais para lecionar, segundo dados da BlinkLearning e do Ministério da Educação, a companhia desempenha um papel importante ao auxiliar na implementação de ferramentas de gestão, comunicação e ensino digital feitas com base nos serviços do Google For Education e Google Cloud. Por meio de soluções de Inteligência Artificial (IA), Realidade Virtual (RV), otimização de processos em salas de aula, inteligência de dados, formações e acompanhamentos dos docentes e discentes, a organização já trouxe diversos ganhos para o segmento.

A Reeducation já ajudou instituições a registrarem um crescimento de cerca de 35% no número de novos estudantes, reduzirem em 30% o trabalho operacional dos professores e contribuiu para que 80% dos jovens usem diariamente as plataformas digitais para estudar. “Nossa posição é auxiliar as instituições a superarem os desafios digitais, utilizando a tecnologia como uma ferramenta para ressignificar a educação”, disse Sidnei Drobnievski, cofundador e CEO da Reeducation.

Do início da Reeducation até as expectativas para 2024

Desde a sua fundação, em 2020, a companhia opta por não buscar financiamento externo e conta exclusivamente com investimentos dos sócios-fundadores. Esses recursos foram direcionados para diversas áreas, incluindo desenvolvimento de produtos e tecnologia, expansão de mercado e aquisição de novos talentos. A edtech já transformaou o dia a dia de mais 90 instituições de ensino públicas e privadas em todo o Brasil.

“Com a incorporação de recursos tecnológicos, é possível estruturar um formato de aprendizagem eficiente, engajante, qualificado e customizado. Por isso, queremos trazer uma abordagem consultiva e prática para conectar esses recursos com a visão dos educadores, de modo a nos tornarmos um parceiro confiável e inovador para o setor”, disse Drobnievski.

A expectativa da marca é continuar ganhando capilaridade em todas as regiões brasileiras, especialmente no setor público. A empresa já atendeu mais de 30 cidades e órgãos públicos ao redor do país e a intenção é continuar crescendo em ritmo acelerado, não só nas prefeituras, mas também em secretarias de educação. De acordo com Drobnievski, a ideia é aproveitar a natureza digital da companhia para não ter barreiras geográficas.

“A tecnologia é um viabilizador de maturidade educacional em qualquer local, até nos mais remotos. Então, pretendemos explorar essa vantagem nos próximos anos”, disse, complementando que o objetivo da empresa é expandir o portfólio de produtos, especialmente na construção de uma solução de IA Generativa. Para isso, direcionará esforços para oferecer ferramentas cada vez mais direcionadas às demandas específicas dos clientes, ressaltando aos profissionais da área educacional que o cenário tecnológico pode ser uma grande aliado, e não uma trava para o ensino de qualidade.

“Estamos olhando para uma educação que ganha um novo significado com a IA. Incorporar essa tecnologia é um desafio cada vez mais latente, em que os players que entendem o seu uso estratégico ganharão mais destaque. Estamos nos preparando para isso e vamos ajudar as instituições nesse novo momento da sua história. As ferramentas não são protagonistas, mas sim acessórios e assistentes disponíveis para melhorar a experiência dos alunos e potencializar o aprendizado, sendo fatores auxiliares para as instituições”, afirmou o executivo.

Compartilhe: