Com mais de 80 mil acessos no primeiro episódio, o PodEducar aborda temas cada vez mais complexos do setor, comandado pelo SOS Educação
Palestrantes e autoras de livros, as educadoras Taís Bento e Roberta Bento, fundadoras da SOS Educação, são as anfitriãs do PodEducar. Desenvolvida em parceria com a Rede Pitágoras, o podcast comandado pelas educadoras tem como objetivo apoiar pais e educadores no dia a dia com crianças e jovens.
Todos os meses, um novo episódio será lançado para conversar sobre questões familiares que ficam para depois da aula, seja no momento da tarefa de casa, no bate-papo de domingo ou até mesmo no carro, quando seu filho lança aquela pergunta despretensiosa. A cada novo bate-papo, serão abordados conteúdos que aproximam pais e filhos no momento do estudo, mostrando que, com o auxílio da família, as dificuldades escolares podem ser superadas.
Na estréia, com mais de 80 mil views, Roberta e Taís falaram sobre acolhimento no ambiente escolar no episódio intitulado “Como lidar com os desafios do período de volta às aulas”. A abordagem trez à tona questões práticas de como apoiar o filho no acompanhamento do segundo semestre. Um olhar não apenas acadêmico, mas também comportamental sobre o dia a dia dos alunos.
Para acompanhar o PodEducar, basta acessar a canal oficial do Pitágoras no YouTube, ou ouvir o programa, também disponível no Spotify.
Primeiro episódio do PodEducar ultrapassa 80 mil views no YouTube
“Como conseguir o equilíbrio no tempo de tela dos filhos” é o tema do segundo episódio da atração educacional, que também já está no ar. O convidado do programa, Diego Assis, gestor escolar do Colégio Monteiro Lobato (São Paulo/SP) destacou a importância em equilibrar o tempo de tela das crianças dentro e fora da escola.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, a exposição a telas deve seguir regras específicas quanto conforme a faixa etária de cada criança. Menores de 2 anos, por exemplo, não podem estar diante dos eletrônicos. Entre 2 e 5 anos, a recomendação é de exposição no máximo uma hora por dia; entre 6 e 10, máximo de duas horas. E entre 11 e 18, três horas.
Embora a recomendação seja clara, na prática nem sempre é isso que acontece. Seja por descuido ou até mesmo conveniência, alguns pais e responsáveis deixam as crianças expostas por muito mais tempo que o recomendado. E essa atitude gera consequências imediatas na vida delas e, por consequência, também do seu futuro.